Edição 167 17 de julho de 2007
Pesquisadores da UFRJ e da Coppe estão desenvolvendo uma tecnologia capaz de identificar o tipo de fibra muscular predominante em cada indivíduo. A técnica pode ser importante para determinar se um atleta deve ser velocista — terá um desempenho melhor quem apresentar mais fibras rápidas — ou maratonista — que seriam beneficiados com uma predominância de fibras lentas, que demoram mais tempo para atingir a fadiga muscular.