Cerca de 400 indústrias de cana-de-açúcar no país dependem da mão de obra de trabalhadores que recebem R$ 3,00 por tonelada, possuem de três a sete anos de escolaridade e dividem um único colchão com outros seis colegas de trabalho. Esste cenário foi debatido por professores e especialistas na III Reunião Científica Trabalho Escravo Contemporâneo e Questões Correlatas, realizada pelo Núcleo de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH) da UFRJ, entre os dias 21 e 23 de outubro. Saiba como foram os debates.